Emoções de uma nocturna
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Emoções de uma nocturna
Pessoal, fiz aqui um pequeno texto que deve ser lido o mais depressa que conseguirem e com a maior raiva que puderem... fiz o principio deste relato, e gostava que ordenadamente fossem completando a mesma... que dizem?
Quando o sol dá lugar à lua, e as portas se trancam, aperto o casaco, calço as galochas e troco o silêncio citadido pela incerteza da natureza.
Após uma semana stressante, numa sociedade podre e falida de valores em que se trocam palavras secas, oiço os estores a fechar, no relógio 12 badaladas, na mão uma chave mágica, posta na ignição e o motor começa a uivar, quebrando a monotonia exclamando que quer bombar...
À chegada, no ponto de encontro, caras amigas, um abraço, vamos lá.
Na caravana, a amizade a euforia somos os campeões da folia, trocam-se bocas e provocações, parecemos putos sem medo de arriscar.
Chegamos à vala, passamos de vagarinho, os bichos estão nervosos e a sua casa é nosso mau caminho, descemos a areia branca, cruzam-se os eixos, estalam as molas, os amortecedores tem as veias inchadas e pedem para parar, teimosos damos meia volta, subimos devagar, os pneus patinam, a areia no ar parece neve, esconde-se a lua e as estrelas já não querem brilhar.
Descemos novamente, este obstáculo já não mete medo, vamos para outro lugar, subimos entre arvores, no meio da lama os pneus a deslizar, agarra-te firmemente que vou acelerar, salta a lama, a chapa fica pintada, passei e nem consegues acreditar.
Nova descida, novo perigo, primeira baixa o motor ao ralentim, a lama está pisada, e eu gosto dela assim.
Chegado lá abaixo, saio da frente vem outro para o meu lugar, novo trilho, nova aventura, estamos no meio das canas, seguem-se mais riscos, o caminho fica cerrado, nada vejo mas confio no batedor, novas subidas, novas descidas, caio para um buraco, ai como gosto disto.
Quando o sol dá lugar à lua, e as portas se trancam, aperto o casaco, calço as galochas e troco o silêncio citadido pela incerteza da natureza.
Após uma semana stressante, numa sociedade podre e falida de valores em que se trocam palavras secas, oiço os estores a fechar, no relógio 12 badaladas, na mão uma chave mágica, posta na ignição e o motor começa a uivar, quebrando a monotonia exclamando que quer bombar...
À chegada, no ponto de encontro, caras amigas, um abraço, vamos lá.
Na caravana, a amizade a euforia somos os campeões da folia, trocam-se bocas e provocações, parecemos putos sem medo de arriscar.
Chegamos à vala, passamos de vagarinho, os bichos estão nervosos e a sua casa é nosso mau caminho, descemos a areia branca, cruzam-se os eixos, estalam as molas, os amortecedores tem as veias inchadas e pedem para parar, teimosos damos meia volta, subimos devagar, os pneus patinam, a areia no ar parece neve, esconde-se a lua e as estrelas já não querem brilhar.
Descemos novamente, este obstáculo já não mete medo, vamos para outro lugar, subimos entre arvores, no meio da lama os pneus a deslizar, agarra-te firmemente que vou acelerar, salta a lama, a chapa fica pintada, passei e nem consegues acreditar.
Nova descida, novo perigo, primeira baixa o motor ao ralentim, a lama está pisada, e eu gosto dela assim.
Chegado lá abaixo, saio da frente vem outro para o meu lugar, novo trilho, nova aventura, estamos no meio das canas, seguem-se mais riscos, o caminho fica cerrado, nada vejo mas confio no batedor, novas subidas, novas descidas, caio para um buraco, ai como gosto disto.
PINTO88- Administrador
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